Iniciar, aprender, aplicar, reaplicar, reaprender é o que se faz ao longo da existência. Reiniciar é a ação que se depreende pelo desassossego, pela desacomodação a que se é acometida pelo tormento da inteligência. É uma inteligência comum, de todos nós, mas que se prestarmos atenção a ela somos instigados a saciá-la com mais novidades, com novos saberes. Eis o que me detém por aqui: aprender o novo, ou reaprender o já aprendido, compartilhar o guardado e semear a aventura de desafiar-me. Aprender? Sim, aprender muito e sempre. A pele pode estar dobrada, os joelhos falseando, os olhos de muletas, mas a curiosidade pelo novo e a determinação de andar permanecem vitais.Eis as naves que me trazem até aqui.
19/12/, ULTIMO MES DA DA TRISTE ERA BOLSONÁRICA 2021. O último sábado que antecede ao Natal traz consigo lembranças, saudades, choros, angústias, medos. Tudo aquilo com o que o ser humano vai se deparando com o passar do tempo. Chovia forte. Escureceu no meio do dia. A janela que ora dispomos em nossa sala, me levou a uma pagina de lembranças de Osório. Fotos antigas, comentários, presença de amigos e amigas queridas há muito distantes. Não demoru muito para iniciarmos um encontro virtual e darmos o primeiro passo rumo a um projeto maior de lembranças, recordações, causos e mentiras. O Seco disse que nada pode ser sério. Que precisamos rir e contar o que se passou conosco. Sei lá se poderemos. Afinal, tem aquelas coisas que "nem às paredes confesso"! Faltou dia para terminar os presentes de Natal. Até porque à noite, havia o show do ano: Caetano lindo Veloso, cantando para o Natal. Buenas noches!
Me parece que estou indo para a aula, no primeiro dia de curso técnico do Colégio Comercial Borges de Medeiros. Só faltou-me o Erlano para a carona.
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