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Mostrando postagens de 2019
Quando se trabalha em um banco público, há de se saber o nosso papel. Como esta foi uma bandeira que eu sempre empunhei, vou compartilhar este belo texto de uma colega, sobre a ação de outra colega: O belo e sensível texto abaixo é de Lígia Folda! Me emocionou. A colega Luanna é um exemplo de como devemos nos portar, não só como empregados da Caixa, mas como pessoas! Visita ao Banco, porque em tempos de ataque aos trabalhadores, nosso salário encolhe a olhos vistos. Socorro-me na Caixa Econômica Federal, banco público. Sou defensora dos serviços públicos. Permaneço fiel. Sei que a CEF está sob ataque, para que os serviços sejam piores que dos bancos privados e se convença a população de uma suposta incompetência de seus funcionários e de que a melhor saída seria a privatização. Continuo resistindo. Pois hoje fui à agência da CEF, em Guaratuba. Subo ao segundo andar e sento em meio aos clientes, aguardando a vez. A bancária, jovem, sentada firme, coluna ereta e olhar seguro, repet
10 de agosto de 2019 Bom dia, meu povo! Estou de volta. Meu coraçãozinho, apesar de sofrido, por tudo o quanto estamos passando, pelos sobressaltos a que este governo irracional e desumano nos tem exposto, estou aqui, firme e forte. O silêncio é necessário para a reflexão. Isto ficou bem presente em mim, nesta semana de internação hospitalar. Eu recebi muitas visitas. Muitos amigos e amigas queridas me visitaram, me levaram presentes. Coisa boa receber presentes no hospital! Mas teve um quê que me deixou a pensar. Uma colega, minha amiga de muitos anos, que acha que quem quebrou o Brasil foi o PT e que o Lula está milionário. Que roubou e escondeu muito bem, por isso ninguém encontrou nada em seu nome nem de sua familia. Odeia a Dilma e acha que o que estamos pagando ao nosso fundo previdenciário, para repor o que foi roubado de todos os fundos federias, foi roubado pelo PT. Quando estamos na iminência de não ter sequer nossa empresa Caixa, destruida por este governo opositor, e que
esté um texto escrito por Tarso Genro, em 26/06/2019 A noite dos desesperados, o cinismo e a libertação de LulaPublicado em:  junho 23, 2019 Lula.  Tarso Genro (*) A História não se repete, mas ela cria espectros do passado na intensidade do presente. No presente, que contém o antes e o depois, as forças se medem na transparência da política democrática ou na clandestinidade das relações reais de poder. No presente de hoje já se sabe que – independentemente do ocorrido antes – o passado que emergiu dos escaninhos da delinquência no Estado – que teve a gravidade de eleger um grupo de insanos para nos governar – torceu o Brasil para o fascismo miliciano e para a expertise do encobrimento de crimes de Estado. Estamos na “Grande Depressão” dos anos 30 nos Estados Unidos. Milhares de famílias que perderam suas terras para os bancos, que perderam seus empregos nas indústrias falidas, que viram seus pequenos negócios ressecarem na “quebra” de 29, perambulam nas estradas em 
20 de abril de 2019 - Num sábado de páscoa: “Segundo a Bíblia, Jesus nasceu em uma quebrada. Periferia da periferia mesmo. Passou a vida arrumando confusão por questões sociais. Mas além de ativista, aproveitava a vida. Ia a festas, curtia um vinho, admirava a beleza e o privilégio que é estar vivo. Defendeu assassino, adúltera, ladrão, puta, pobre e leproso. Denunciava a elite econômica, religiosa e política. Juntou uma galera pra defender a causa. Começou a fazer barulho. Conquistou o desafeto da classe média e da  elite (ponto pro cara). Considerado subversivo, foi preso pelo Império. A classe média pedia pena de morte, mas o crime não a justificava. Pôncio Pilatos jogou o B.O. pra Herodes. Herodes se ligou na mesma coisa e devolveu o B.O. Pilatos deixou pra galera decidir. Bem pensado, porque desde aquele tempo, o povo já tava cheio de bolsominion linchador. O cara foi executado ouvindo piadinha de justiceiro. E não foi morto "entre" bandidos. Foi executado pelo E
Português (Portugal)  ·  English (US)  ·  Español  ·  Français (France)  ·  Deutsch Privacidade  ·  Termos  ·  Publicidade  ·  AdChoices  ·  Cookies  ·  Mais Facebook © 2019   Almeri Espíndola de Souza 20 h  ·  Hoje é dia de texto, né meu povo. Mas eu estava ali, envolvida com a carta anônima que a Josefa recebeu hoje cedinho. Depois a gente conta isso. Agora eu quero lhes falar sobre o papel de cada um de nós na vida de todos. Quando votamos, em um cidadão ou cidadã, para nos representar no parlamento é mister que consideremos o poder que estamos outorgando a esta pessoa, e no que ele ou ela poderá fazer com o nosso voto. Ontem, um parlamentar do RJ, chamado Rodrigo Amorim, o mais votado deputado estadual daquele estado, invadiu uma universidade indígena "Maracanã Resiste", como um miliciano, sem mandato judicial nem nada, aos gritos de "uma área nobre não é lugar de indio"!