Hoje é dia de texto, né meu povo. Mas eu estava ali, envolvida com a carta anônima que a Josefa recebeu hoje cedinho.
Depois a gente conta isso. Agora eu quero lhes falar sobre o papel de cada um de nós na vida de todos. Quando votamos, em um cidadão ou cidadã, para nos representar no parlamento é mister que consideremos o poder que estamos outorgando a esta pessoa, e no que ele ou ela poderá fazer com o nosso voto. Ontem, um parlamentar do RJ, chamado Rodrigo Amorim, o mais votado deputado estadual daquele estado, invadiu uma universidade indígena "Maracanã Resiste", como um miliciano, sem mandato judicial nem nada, aos gritos de "uma área nobre não é lugar de indio"! E disse que se não saírem eles os tirará a bala. Igual a ele, o presidente que foi eleito pelos brasileiros, está numa cadeira a qual não faz jus, entregando o nosso país da forma mais vil, jamais vista em algum livro de história. Ele está destruindo as relações com nossos mercados compradores, apoiando o que tem de pior no mundo, como no caso de israel. Ajoelhado nos pés do governo americano, ele entrega nossos segredos estratégicos, nossas empresas sem sequer ter a dignidade de pedir algo em troca. Como se o pais fosse dele! A falta de cultura política, do interesse dos jovens em saber de política, de história, de geopolítica, é que leva uns bárbaros destes a terem a chave das nossas vidas. Isto é sério e grave. Cada cidadão, responsável por ter eleito um grupo que quer acabar com todo o sistema previdenciário do Brasil, onde nenhum cidadão prescindirá dos prejuízos que esta proposta trará, onde os pobres morrerão na miséria em detrimento de os bancos tomarem o fundo que lá existe e que foi construido por toda a sociedade brasileira. Todos seremos também penalizados pelo seu voto. Os desmandos jurídicos, um STF totalmente envolvido no golpe que destroi o nosso país, onde a cada dia uma folha da nossa constituição é rasgada e jogada no lixo, é mais um pedaço do seu voto. É o resultado do seu voto. Fiquemos atentos, pois o que nos espera não serão dias ensolarados. Tenhamos nossas bandeiras à mão. Certamente teremos de empunhá-las no sentido de fazer arrefecer a direção que a nação esta tomando,
Depois a gente conta isso. Agora eu quero lhes falar sobre o papel de cada um de nós na vida de todos. Quando votamos, em um cidadão ou cidadã, para nos representar no parlamento é mister que consideremos o poder que estamos outorgando a esta pessoa, e no que ele ou ela poderá fazer com o nosso voto. Ontem, um parlamentar do RJ, chamado Rodrigo Amorim, o mais votado deputado estadual daquele estado, invadiu uma universidade indígena "Maracanã Resiste", como um miliciano, sem mandato judicial nem nada, aos gritos de "uma área nobre não é lugar de indio"! E disse que se não saírem eles os tirará a bala. Igual a ele, o presidente que foi eleito pelos brasileiros, está numa cadeira a qual não faz jus, entregando o nosso país da forma mais vil, jamais vista em algum livro de história. Ele está destruindo as relações com nossos mercados compradores, apoiando o que tem de pior no mundo, como no caso de israel. Ajoelhado nos pés do governo americano, ele entrega nossos segredos estratégicos, nossas empresas sem sequer ter a dignidade de pedir algo em troca. Como se o pais fosse dele! A falta de cultura política, do interesse dos jovens em saber de política, de história, de geopolítica, é que leva uns bárbaros destes a terem a chave das nossas vidas. Isto é sério e grave. Cada cidadão, responsável por ter eleito um grupo que quer acabar com todo o sistema previdenciário do Brasil, onde nenhum cidadão prescindirá dos prejuízos que esta proposta trará, onde os pobres morrerão na miséria em detrimento de os bancos tomarem o fundo que lá existe e que foi construido por toda a sociedade brasileira. Todos seremos também penalizados pelo seu voto. Os desmandos jurídicos, um STF totalmente envolvido no golpe que destroi o nosso país, onde a cada dia uma folha da nossa constituição é rasgada e jogada no lixo, é mais um pedaço do seu voto. É o resultado do seu voto. Fiquemos atentos, pois o que nos espera não serão dias ensolarados. Tenhamos nossas bandeiras à mão. Certamente teremos de empunhá-las no sentido de fazer arrefecer a direção que a nação esta tomando,
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