Dia 01 de outubro é o dia do idoso!
Estamos escrevendo um livro sobre a vida vivida, talvez envelhecida. Ou não. A decisão de escrever sobre este tema veio da percepção de que a cada dia mais famílias convivem com avós, com bisavós. E de como caminhamos para lá. Coisa que, na minha infância, em que mal conheci meu avô, nem se cogitava. Havia um pavor do envelhecer. Eu mesma temia ficar velha. Não sabia que eu seria parte de um tempo em que seríamos precursores desta nova idade. O velho hoje não é mais um velho, É um sujeito que tem lugar no mundo, na sociedade, nos cinemas, nos aviões. E ainda poderá ter mais e mais lugar nesta senda que se agiganta a cada dia. Havemos de nos importar com o que nos rodeia. Nos importar com a política. Saber mais dela, porque dela dependerá tudo oque nos será oferecido ou negado. Importar-mo-nos com o outro. Oferecer algo nosso ao outro, e este nos será grato sempre. Gratidão é algo que nos deixa muito bem. Ajudemos alguém com o que sabemos ou com o que temos. E ele lembrará de nós, e ainda nos ajudará, por certo. Nem que seja nos sorrindo em agradecimento. E um sorriso poderá salvar nosso dia em muitos momentos.
Nesta nova fase é importante importar-se consigo mesmo. Buscar novos conhecimentos, novos saberes e novos fazeres, É uma fase em que temos maior comando do nosso tempo, para dar a ele o norte que desejarmos. Então, precisamos estar atentos para onde nosso andar está nos levando. Podemos seguir a vereda da construção, do compartilhamento, da tribalidade. Ou podemos escolher a solidão, o egoismo, o encolhimento. Ou queremos viver menores, encolhidos? Não. Queremos brilhar, pertencer, protagonizar. Então a chave está aí mesmo: na nossa mão. Não é que seja muito fácil, sobretudo se já não tivemos, enquanto jovens, uma vida de partilha, de encontros, mas vale tentar, pois que a velhice será muito mais chata se este timão não nos levar aos mares melhor frequentados e de navegação garantida. No há precisão no navegar, como bem diz o poema, mas havemos de perseguí-la. A saúde de que precisamos também pode estar neste modo de viver. Nas escolhas que fizermos da nossa alimentação, dos livros que vamos ler, do que faremos além de ver a novela. E há ainda, a nossa famÍlia - aquela de quem estamos sempre buscando a companhia - esta tará mais encantamento se tivermos atitudes mais altruístas. E vivamos, pois a outra opção é bem pior!
Estamos escrevendo um livro sobre a vida vivida, talvez envelhecida. Ou não. A decisão de escrever sobre este tema veio da percepção de que a cada dia mais famílias convivem com avós, com bisavós. E de como caminhamos para lá. Coisa que, na minha infância, em que mal conheci meu avô, nem se cogitava. Havia um pavor do envelhecer. Eu mesma temia ficar velha. Não sabia que eu seria parte de um tempo em que seríamos precursores desta nova idade. O velho hoje não é mais um velho, É um sujeito que tem lugar no mundo, na sociedade, nos cinemas, nos aviões. E ainda poderá ter mais e mais lugar nesta senda que se agiganta a cada dia. Havemos de nos importar com o que nos rodeia. Nos importar com a política. Saber mais dela, porque dela dependerá tudo oque nos será oferecido ou negado. Importar-mo-nos com o outro. Oferecer algo nosso ao outro, e este nos será grato sempre. Gratidão é algo que nos deixa muito bem. Ajudemos alguém com o que sabemos ou com o que temos. E ele lembrará de nós, e ainda nos ajudará, por certo. Nem que seja nos sorrindo em agradecimento. E um sorriso poderá salvar nosso dia em muitos momentos.
Nesta nova fase é importante importar-se consigo mesmo. Buscar novos conhecimentos, novos saberes e novos fazeres, É uma fase em que temos maior comando do nosso tempo, para dar a ele o norte que desejarmos. Então, precisamos estar atentos para onde nosso andar está nos levando. Podemos seguir a vereda da construção, do compartilhamento, da tribalidade. Ou podemos escolher a solidão, o egoismo, o encolhimento. Ou queremos viver menores, encolhidos? Não. Queremos brilhar, pertencer, protagonizar. Então a chave está aí mesmo: na nossa mão. Não é que seja muito fácil, sobretudo se já não tivemos, enquanto jovens, uma vida de partilha, de encontros, mas vale tentar, pois que a velhice será muito mais chata se este timão não nos levar aos mares melhor frequentados e de navegação garantida. No há precisão no navegar, como bem diz o poema, mas havemos de perseguí-la. A saúde de que precisamos também pode estar neste modo de viver. Nas escolhas que fizermos da nossa alimentação, dos livros que vamos ler, do que faremos além de ver a novela. E há ainda, a nossa famÍlia - aquela de quem estamos sempre buscando a companhia - esta tará mais encantamento se tivermos atitudes mais altruístas. E vivamos, pois a outra opção é bem pior!
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