Só se fala disso. Ele é lindo, viril, alto, guerreiro, faz trabalho social, pilota helicóptero e é empregado do exército. Um excelente moço. Bom partido. Além disso, é o príncipe e, certamente, se tornará rei da Inglaterra. Do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, com sua riqueza, com sua pompa. Com uma nobreza inquestionável, como também o é a fortuna que amealhou extraída das suas colônias, do pobre Portugal e do nosso Brasil. A rainha, do alto dos seus 85 anos, reina plena e autoritária. Ainda que renuncie, em favor do filho ou do neto, quem manda é ela. O Príncipe Phillip, seu marido, anda um passo atrás dela. Seus descendentes não serão reis enquanto ela viver. Quem decide sobre os desígnios do reino é ela. Mas o neto poderá receber a bastilha e, por extensão, a bela moça. Kate será rainha. O sonho das tantas inglesas que se matricularam no colégio St. Andrews, na Escócia, onde o príncipe se matriculara no início do ano letivo, é del...
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