As irmãs e os irmãos são aquelas pessoas que nascem na mesma casa que nós, que conhecem nossos vizinhos, que vivem com nossas avós, tias, primos e primas. Ajudam a cuidar do mesmo cachorro. Tomam o mesmo suco. Às vezes dividido para que todos possam tomar um pouco. Dividem a mesma cama em muitas ocasiões. Disputam o lugar no assento na sala ou no carro. Dividem o pacote de bolachas. Acompanham as brigas dos pais, as festas da família. Conhecem o zoológico no mesmo dia que nós. Descobrem conosco os segredos dos parentes e, às vezes, compartilham desses segredos. Isto tudo nos torna tão íntimos e imprescindíveis uns para os outros. É muito bom compartilhar lembranças, contar e recontar as aventuras e as histórias vividas. Só eles, ou elas – os irmãos e as irmãs – são testemunhas destes acontecimentos. Somente eles são capazes de entender o valor desse passado em nossas vidas, pois que deles fizeram parte.
A medida que envelhecemos estes testemunhos se tornam mais raros e importantes. Preciosos. Reunião de família é o ponto alto das relembranças. É o que mais importa nos aniversários, formaturas, casamentos. O reencontro da velharada contando e relembrando. Este é nosso referencial. É nossa afirmação enquanto sujeito que tem passado, e histórias. Já pensou não ter histórias? Eu tenho um amigo – o Seco – que diz: pode ser que não tenhamos realizado o que gostaríamos, mas temos histórias para contar hoje, e é isso que importa.
Há uma teoria que diz que os velhos ficam mais tristes e deprimidos quando não se relacionam com pessoas que fizeram parte de suas vidas e que lhes reconhecem como sujeitos da sua história. Este é o grande valor que os irmãos têm em nossas vidas. Eles sabem tudo sobre nós. E nós sabemos tudo sobre eles. E ainda temos a garantia absoluta de que, em nosso funeral estas serão presenças certas. E isto também nos dá uma grande responsabilidade, pois que somos pessoas diferentes umas das outros e havemos de,amar incondicionalmente, tolerar, perdoar e respeitar tanto este diferente para que possamos desfrutar sempre de sua parte na nossa história.
Os irmãos nos fazem muita falta quando distantes. Há que se cuidar desta aproximação, deste encontro e reencontro enquanto fizermos parte do mesmo plano. A tristeza adoece e mata. A alegria aumenta a imunidade, logo somos responsáveis pela saúde que podemos proporcionar aos nossos irmãos. E pela saúde que podemos usufruir quando atentos a estes mistérios.
A medida que envelhecemos estes testemunhos se tornam mais raros e importantes. Preciosos. Reunião de família é o ponto alto das relembranças. É o que mais importa nos aniversários, formaturas, casamentos. O reencontro da velharada contando e relembrando. Este é nosso referencial. É nossa afirmação enquanto sujeito que tem passado, e histórias. Já pensou não ter histórias? Eu tenho um amigo – o Seco – que diz: pode ser que não tenhamos realizado o que gostaríamos, mas temos histórias para contar hoje, e é isso que importa.
Há uma teoria que diz que os velhos ficam mais tristes e deprimidos quando não se relacionam com pessoas que fizeram parte de suas vidas e que lhes reconhecem como sujeitos da sua história. Este é o grande valor que os irmãos têm em nossas vidas. Eles sabem tudo sobre nós. E nós sabemos tudo sobre eles. E ainda temos a garantia absoluta de que, em nosso funeral estas serão presenças certas. E isto também nos dá uma grande responsabilidade, pois que somos pessoas diferentes umas das outros e havemos de,amar incondicionalmente, tolerar, perdoar e respeitar tanto este diferente para que possamos desfrutar sempre de sua parte na nossa história.
Os irmãos nos fazem muita falta quando distantes. Há que se cuidar desta aproximação, deste encontro e reencontro enquanto fizermos parte do mesmo plano. A tristeza adoece e mata. A alegria aumenta a imunidade, logo somos responsáveis pela saúde que podemos proporcionar aos nossos irmãos. E pela saúde que podemos usufruir quando atentos a estes mistérios.
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